A composição do sistema elétrico de um domicílio é importante e necessita de cuidados para que a energia seja utilizada de maneira segura e eficiente. Então, para esclarecer alguns pontos, reunimos algumas dicas e com elas você poderá aproveitar melhor a energia de forma econômica e segura.
O que é importante saber antes de se instalar um sistema elétrico?
Um projeto de elétrica possui três diretrizes: segurança, consumo consciente e eficiência. Na rua os postes e medidores de luz devem seguir o padrão da concessionária. Se informe com um engenheiro eletricista ou um eletrotécnico para dimensionar o quadro de luz e utilize bons disjuntores. Ajuste e regularize instalações mais antigas para que suportem novos equipamentos e confira a cada 5 anos. Siga a potência para o uso de fios e demais itens.
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Por que o aterramento é importante para a segurança?
Tomadas com 3 pinos (2P + T) tornaram-se obrigatórias no começo da década e o aterramento em 2009. O “fio terra” é importante porque protege o usuário de pequenos choques e poupa componentes sensíveis em relação às sobrecargas. Entretanto, o fato de a tomada ter os 3 pinos não significa que o aterramento está ligado corretamente (particularmente em construções mais antigas), o que necessita ser corrigido.
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Gambiarras elétricas e seus riscos
Não basta instalar um sistema elétrico com cuidado e qualidade se, no dia a dia, as regras de uso e segurança são quebradas uma a uma. Portanto, atenção: não use benjamins (“T”) indiscriminadamente e nunca sobrecarregue tomadas. Realize o aterro dos fios e instale o DRD – “Dispositivo Residual-Diferencial” e DPS – “Dispositivo de Proteção contra Surtos”. Estes aparelhos irão garantir uma maior segurança e ao mesmo tempo diminuirão os riscos de queimar algum aparelho elétrico. O correto está em fazer instalações apropriadas e efetuar manutenções preventivas. Enfim, não utilize serviços de amadores porque você estará colocando sua vida em perigo.
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Entenda como identificar e evitar sobrecargas e curtos em tomadas
A sobrecarga de tomadas pode provocar choques, desperdício de energia, curto-circuitos e incêndios. Para identificar se há ocorrência de sobrecargas verifique se há alguma redução da luminosidade nas lâmpadas quando algum equipamento é ligado ou mesmo se o disjuntor desarma com frequência. Respeite a potência de cada tomada (10 ou 20 amperes), evite benjamins e faça manutenções preventivas periódicas.
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Cabos e fios de aparelhos eletrônicos podem gerar riscos
Fios soltos e extensões espalhadas podem provocar acidentes como choques, quedas e até incêndios quando o condutor de cobre está exposto. Os fios precisam ser mantidos em conduítes ou caixinhas. O excedente, ligado aos eletrônicos, geralmente fica caído no chão e deve ser amarrado com abraçadeiras de náilon, fitas com velcro, arames revestidos por plástico ou organizadores específicos.
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Lâmpadas mais utilizadas em residências
A lâmpada mais utilizada em residências é a incandescente, mas atualmente ela está deixando de ser fabricada pelo alto consumo de energia e sua baixa eficiência. As fluorescentes e os LEDs estão ganhando espaço, em decorrência do baixo consumo de energia e também por questão de durabilidade. Existem ainda as halógenas, que também são incandescentes, mas têm aplicações específicas.
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Lâmpadas LEDs
A sigla LED significa “Diodo Emissor de Luz”. Os diodos são materiais semicondutores muito utilizados na eletrônica e, no caso da iluminação é o que “acende” na lâmpada. O LED tem vida útil mais longa que as lâmpadas comuns, não esquenta, é econômico e muito indicado por exemplo, para ambientes externos, e para o equipamento de luminárias “mínimas”, como balizadores.
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Iluminando a casa de maneira adequada
Primeiro deve-se pensar na iluminação de acordo com o uso do ambiente. Depois, leve em consideração texturas, cores, o estilo do cômodo e do seu mobiliário, assim como sua amplitude. Desenvolva sempre uma iluminação total, além de privilegiar focos pontuais como quadros ou móveis e para leitura, e, se possível, elabore “climas” usando intensidades diferentes e cores da luz.